Ana Portela enfrenta o sistema: vereadora do PL desmascara falência moral do transporte público e cobra transparência da Santa Casa
Em meio ao silêncio de dirigentes e ao colapso dos serviços essenciais, Ana Portela lidera com coragem e firmeza a luta por dignidade, transparência e responsabilidade — enquanto a esquerda finge não ver

Se há uma voz que tem incomodado os poderosos, é a da vereadora Ana Portela (PL). Enquanto boa parte da Câmara prefere discursos vazios e acordos de bastidores, ela segue atuando com coragem, firmeza e senso de responsabilidade — qualidades cada vez mais raras na política local.
Portela, que integra a bancada do Partido Liberal, é uma das principais defensoras da instauração da CPI da Santa Casa, assinando o requerimento que pode finalmente abrir a caixa-preta do maior hospital filantrópico de Campo Grande, historicamente alvo de denúncias, rombos e má gestão. Uma atitude que representa a legítima função do Parlamento: fiscalizar e confrontar interesses instalados, mesmo que isso custe caro politicamente.
Mas o trabalho da parlamentar não para por aí. Na CPI do Transporte Público, Ana tem feito perguntas incômodas — daquelas que os diretores preferem responder com o silêncio. E foi exatamente isso que o ex-diretor do Consórcio Guaicurus fez: ficou calado, como se não devesse satisfações à população que enfrenta ônibus lotados, horários precários e um serviço indigno de qualquer capital brasileira.
Durante a 3ª fase das oitivas da CPI, Portela não poupou críticas: questionou o “aumento milionário das despesas não operacionais” do consórcio, que sequer foram explicadas pelo atual diretor. O modelo falido do transporte, como ela mesma disse em alto e bom som: “Não existe dignidade!” É isso o que milhões de cidadãos enfrentam diariamente, enquanto cifras escorrem pelos ralos da má gestão — com total impunidade.
Na contramão da ideologia que prega o "Estado inchado", Ana também defendeu com veemência um projeto que visava a internação involuntária de dependentes químicos — rejeitado pela maioria, claro, sob o pretexto de “liberdades individuais”. "Liberdade pra quê? Para morrer na sarjeta sob efeito do crack?"
Mas Ana não se resume apenas à pauta dura. Ela também foi autora e responsável pela aprovação de um projeto que garante fisioterapia de reabilitação para mulheres mastectomizadas, uma ação concreta que valoriza a mulher, a família e a dignidade — pilares do conservadorismo que defende a vida desde a concepção até a velhice.
O contraste com os discursos da esquerda é gritante. Enquanto muitos se limitam a "lacrar" em redes sociais ou defender “conselhos populares”, Ana Portela vai ao centro do problema: o colapso das estruturas públicas dominadas por interesses obscuros.
Como bem define o jornalista Augusto Nunes, “a política precisa de menos ativismo de palco e mais coragem de plenário” — e é exatamente isso que Ana Portela tem feito: enfrentado o sistema, peitado os interesses e se mantido firme nos valores da direita: Deus, Pátria, Família e Verdade.
COMENTÁRIOS