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Campo Grande,26/08/2025

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SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA E THEATRO SÃO PEDRO APRESENTAM UM DOS BALÉS MAIS POPULARES DO MUNDO AO SOM DE ORQUESTRA

Suíte de O Sonho de Dom Quixote, de Márcia Haydée será acompanhada pela Orquestra do Theatro São Pedro e a Banda Jovem do Estado ao vivo, em apresentações de 3 a 7 de setembro


SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA E THEATRO SÃO PEDRO APRESENTAM UM DOS BALÉS MAIS POPULARES DO MUNDO AO SOM DE ORQUESTRA Cenas da Suíte de “O Sonho de Dom Quixote”, de Márcia Haydée - Crédito: Rafael Frydman

A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) e o Theatro São Pedro – instituições da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo, geridas, respectivamente, pela Associação Pró-Dança e pela Santa Marcelina Cultura – renovam sua parceria em 2025, que traz para o palco a junção entre dança e música ao vivo. Este ano, a SPCD apresenta a Suíte de O Sonho de Dom Quixote, de Márcia Haydée, com música executada ao vivo pela Orquestra do Theatro São Pedro, em conjunto com integrantes da Banda Jovem do Estado, sob a regência do maestro Cláudio Cruz, de 4 a 7 de setembro - quinta-feira a sábado, às 20h, e domingo, às 17h. No dia 3, às 19h, acontece um ensaio aberto e gratuito para o público. Os ingressos das apresentações estão à venda, a partir de R$ 41 (meia-entrada) e podem ser adquiridos em: https://bit.ly/4ooPp0O 

“O relacionamento entre a Companhia e o Theatro São Pedro se fortalece a cada ano, e cada apresentação é motivo de celebração. Em 2025, subimos no palco com a versão vibrante de Márcia Haydée para este grande clássico, que ganha vida não apenas com os bailarinos, mas com a execução da música ao vivo pela Orquestra do Theatro São Pedro. Uma oportunidade única de oferecer ao público uma vivência intensa, que une dança e música”, comenta Inês Bogéa, diretora artística da SPCD. 

“Quando dança e música se encontram no palco do Theatro São Pedro, nasce uma experiência única. A São Paulo Companhia de Dança e a Orquestra do Theatro São Pedro unem linguagens que dialogam entre si, criando novas formas de ver, ouvir e sentir a arte”, diz Paulo Zuben, diretor artístico-pedagógico da Santa Marcelina Cultura. 

A Suíte de O Sonho de Dom Quixote e Danças de Galanta

Dom Quixote é um dos mais populares balés em todo o mundo, conhecido por sua energia, cores e elementos de humor. A obra acompanha as aventuras de Dom Quixote, um homem idealista em busca de justiça e de sua amada Dulcinéia, e o romance de Kitri e Basílio, que enfrentam a oposição do pai da jovem, que quer casá-la com o rico comerciante Gamache. Camponeses, toureiros e ciganos ajudam a compor a obra, no qual termina com o casamento dos apaixonados, com a ajuda de Dom Quixote.

A versão especial de Márcia Haydée para a São Paulo Companhia de Dança mantém alguns momentos reconhecíveis desta obra – criada originalmente por Marius Petipa (1818-1910) em 1869 e inspirada em um capítulo da obra de Miguel de Cervantes (1547-1616) com música composta por Ludwig Minkus (1826-1917) – ao mesmo tempo em que as atualiza com figurinos de Tânia Agra, iluminação de José Luiz Fiorruccio, composições de Norberto Macedo (1939-2011) e poemas de Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). 

Antes da apresentação da Suíte de O Sonho de Dom Quixote, a Orquestra do Theatro São Pedro e integrantes da Banda Jovem do Estado irão executar a peça Danças de Galanta, escrita por Zoltán Kodály (1882-1967) em 1933. Inspirada em melodias húngaras, a obra é dividida em 5 movimentos e marcada por uma energia rítmica cativante. 

Atividades Educativas

Quarenta e cinco minutos antes dos espetáculos, o público interessado em se aprofundar nas histórias e nos bastidores das criações poderá conversar com a diretora da Companhia, Inês Bogéa, em palestras gratuitas sobre os processos criativos das obras. As conversas têm duração de cerca de 30 minutos.

Além disso, no dia 3 de setembro, às 19h, acontece o Ensaio Aberto ao público, em sessão gratuita. Os ingressos serão disponibilizados no dia 2, a partir das 13h, pelo link https://bit.ly/4mLL2vn

Serviço:

Ensaio aberto e gratuito: 3 de setembro, quarta-feira, 19h 

Apresentações: 4,5,6 e 7 de setembro - quinta-feira a sábado, 20h; domingo, 17h

Classificação: Livre

Duração: 45 minutos

Ingressos: Plateia: R$ 124 / R$ 62 (meia-entrada) | 1ª Balcão: R$ 102 / R$ 51 (meia-entrada) | 2º Balcão: R$ 82 / R$ 41 (meia-entrada) | https://bit.ly/4ooPp0O 

Ficha Técnica:

Suíte O Sonho de Dom Quixote (2015)

Coreografia: Márcia Haydée

Música: Ludwig Minkus (1826-1917) e Norberto Macedo (1939-2011)

Iluminação: José Luiz Fiorruccio

Figurino: Tânia Agra

Poemas: Carlos Drummond de Andrade

Consultoria da leitura dos poemas: Marcio Aurélio

Voz off: Leopoldo Pacheco

Orquestra do Theatro São Pedro

Banda Jovem do Estado

Cláudio Cruz, direção musical

ZOLTÁN KODÁLY

Danças de Galanta - 16'

I. Lento

II. Alegretto Moderato

III. Allegro con moto, grazioso

IV. Allegro

V. Allegro Vivace

LUDWIG MINKUS (1826-1917) e NORBERTO MACEDO (1939-2011)

Suíte O Sonho de Dom Quixote - 45’

SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA

A São Paulo Companhia de Dança se destaca pela sua versatilidade e inovação, desde sua criação em 2008, pelo Governo do Estado de São Paulo. Gerida pela Associação Pró-Dança, é dirigida por Inês Bogéa e codirigida por Milton Coatti. Reconhecida pela crítica como uma das mais prestigiadas companhias da América Latina, seu repertório abrange tanto criações exclusivas, quanto remontagens de grandes obras da dança mundial. Com apresentações que atravessam fronteiras, a Companhia leva sua arte a diversos públicos, tanto no Brasil, quanto no exterior. Já foi assistida por um público superior a 2 milhões de pessoas em 22 diferentes países, passando por cerca de 180 cidades em mais de 1.300 apresentações, acumulando mais de 50 prêmios e indicações nacionais e internacionais. Além disso, ações educativas e projetos voltados à preservação e difusão da memória da dança são parte essencial de sua missão, perpetuando esse legado cultural para as futuras gerações. São Paulo Companhia de Dança: excelência que inspira, movimento que transforma.

DIREÇÃO ARTÍSTICA | Inês Bogéa, doutora em artes, atua na interseção entre dança, educação e gestão cultural. É bailarina, documentarista, escritora e professora. Desde 2008, é diretora artística da São Paulo Companhia de Dança, criada pelo Governo do Estado de São Paulo, onde já conduziu mais de 1.300 espetáculos em 22 países e recebeu 38 prêmios e indicações internacionais. Desde 2021, também é diretora artística e educacional da São Paulo Escola de Dança, com destaque para sua atuação voltada à inclusão social e à formação de mais de 1.300 estudantes, sendo 50% oriundos de contextos de vulnerabilidade. É diretora artística da Mostra Internacional de Dança de São Paulo (MID-SP), realizada pela Associação Pró-Dança em parceria com o Itaú Cultural. Colaboradora regularmente com a Revista CONCERTO e é co-criadora da coluna Dança em Diálogo. Leciona na USP (Universidade de São Paulo) e na FURB (Fundação Universidade Regional de Blumenau) e foi idealizadora de iniciativas como o curso Dança para Educadores, do Sesc-SP. Reconhecida com a Medalha Tarsila do Amaral, foi nomeada pela Critic’s Choice of Dance Europe e condecorada com o título de Chavalière de L’Ordre des Arts et des Lettres pelo Ministério da Cultura Francês.

MAESTRO CLÁUDIO CRUZ

Iniciou-se na música com seu pai, o luthier João Cruz, posteriormente recebeu orientações de Erich Lenninger, Maria Vischnia e Olivier Toni. Foi premiado pela APCA e recebeu os prêmios Carlos Gomes, Bravo, Grammy, entre outros. Foi regente titular das sinfônicas de Ribeirão Preto e de Campinas. Em 2017, gravou CDs com a Royal Northern Sinfonia, em New Castle, na Inglaterra, e com o Quarteto Carlos Gomes, com obras de Carlos Gomes, Alexandre Levy e Glauco Velasquez. Gravou o terceiro CD com a Orquestra Jovem do Estado, com obras de Bartok, Kodaly e Flo Meneses, e lançou as edições dos Quartetos de Alberto Nepomuceno no Festival de Campos do Jordão e na Sala São Paulo. Participou do Festival Internacional de Música de Câmara “La Musica”, na Florida, e do Festival Internacional de Música e Câmara da Universidade da Georgia, ambos nos Estados Unidos. Atuou como diretor musical e regente nas montagens das óperas Don Giovanni e La Belle Helene no Theatro São Pedro. Atualmente, é regente e diretor musical da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e primeiro violino do Quarteto de Cordas Carlos Gomes. 

THEATRO SÃO PEDRO

Com mais de 100 anos, o Theatro São Pedro, instituição do Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, gerido pela Santa Marcelina Cultura, tem uma das histórias mais ricas e surpreendentes da música nacional. Inaugurado em uma época de florescimento cultural, o teatro se insere tanto na tradição dos teatros de ópera criados na virada do século XIX para o XX quanto na proliferação de casas de espetáculo por bairros de São Paulo. Ele é o único remanescente dessa época em que a cultura estava espalhada pelas ruas da cidade, promovendo concertos, galas, vesperais, óperas e operetas. Nesses mais de 100 anos, o Theatro São Pedro passou por diversas fases e reinvenções. Já foi cinema, teatro, e, sem corpos estáveis, recebia companhias itinerantes que montavam óperas e operetas. Entre idas e vindas, o teatro foi palco de resistência política e cultural, e recebeu grandes nomes da nossa música, como Eleazar de Carvalho, Isaac Karabtchevsky, Caio Pagano e Gilberto Tinetti, além de ter abrigado concertos da Osesp. Após passar por uma restauração, foi reaberto em 1998 com a montagem de La Cenerentola, de Gioacchino Rossini. Gradativamente, a ópera passou a ocupar lugar de destaque na programação do São Pedro, e em 2010, com a criação da Orquestra do Theatro São Pedro, essa vocação foi reafirmada. Ao longo dos anos, suas temporadas líricas apostaram na diversidade, com títulos conhecidos do repertório tradicional, obras pouco executadas, além de óperas de compositores brasileiros, tornando o Theatro São Pedro uma referência na cena lírica do país. Agora o Theatro São Pedro inicia uma nova fase, respeitando sua própria história e atento aos novos desafios da arte, da cultura e da sociedade. 

SANTA MARCELINA CULTURA

Eleita a melhor ONG de Cultura de 2019, além de ter entrado na lista das 100 Melhores ONGs em 2019 e 2020, a Santa Marcelina Cultura é uma associação sem fins lucrativos, qualificada como Organização Social de Cultura pelo Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Indústria e Economia Criativas. Criada em 2008, é responsável pela gestão do GURI e da Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (EMESP Tom Jobim). O objetivo da Santa Marcelina Cultura é desenvolver um ciclo completo de formação musical integrado a um projeto de inclusão sociocultural, promovendo a formação de pessoas para a vida e para a sociedade. Desde maio de 2017, a Santa Marcelina Cultura também gere o Theatro São Pedro, desenvolvendo um trabalho voltado a montagens operísticas profissionais de qualidade aliado à formação de jovens cantores e instrumentistas para a prática e o repertório operístico, além de se debruçar sobre a difusão da música sinfônica e de câmara com apresentações regulares no Theatro. Para acompanhar a programação artístico-pedagógica do Guri, da EMESP Tom Jobim e do Theatro São Pedro, baixe o aplicativo da Santa Marcelina Cultura. A plataforma está disponível para download gratuito nos sistemas operacionais Android, na Play Store, e iOS, na App Store. Para baixar o app, basta acessar a loja e digitar na busca “Santa Marcelina Cultura”.

*Com Informações assessoria de Imprensa.




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