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Campo Grande,27/08/2025

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Assassinato no volante: Marcos Vinícius Francelino, o bêbado que destruiu uma família

Juiz fala em “tamanha violência” e mantém preso motorista que matou criança — caso agora será julgado como homicídio doloso


Assassinato no volante: Marcos Vinícius Francelino, o bêbado que destruiu uma família

O menino Miguel, de apenas 7 anos, perdeu a vida em um grave acidente de trânsito ocorrido no último sábado (23), em Campo Grande. O responsável, identificado como Marcos Vinícius Francelino, 39 anos, dirigia embriagado, em alta velocidade, e avançou a preferencial, atingindo violentamente o carro da família da vítima.

Não foi acidente. Foi crime. E o criminoso tem nome: Marcos Vinícius Francelino.

O juiz Aluízio Pereira dos Santos, durante a audiência de custódia, escancarou a gravidade do caso ao manter Marcos preso:

“Há indícios suficientes de que o condutor dirigia em alta velocidade, avançou o sinal vermelho e provocou colisão de tamanha violência que causou a morte imediata da criança e ferimentos gravíssimos em outros familiares.”

O magistrado ainda ressaltou que o motorista estava embriagado, e que a combinação de álcool, excesso de velocidade e desrespeito à sinalização revela dolo eventual, ou seja, quando o criminoso assume o risco de matar. Por isso, determinou a readequação do crime para homicídio doloso contra a vida, que será julgado pelo Tribunal do Júri.

As câmeras de segurança não deixam dúvidas: o Logan de Marcos invade o cruzamento da Avenida Conde de Boa Vista com a Rua Rio da Prata, no Jardim Tijuca, e atinge violentamente o Fiat Uno da família. O impacto foi tão brutal que lançou o carro contra o muro de uma residência.

Miguel morreu na hora. Sua avó, de 61 anos, está em estado crítico na Santa Casa. A mãe e o padrasto sofreram ferimentos e suspeita de traumatismo craniano.

Testemunhas impediram que Marcos fugisse do local. O bafômetro confirmou a embriaguez. Primeiro, ele foi autuado por homicídio culposo. Mas, após a decisão judicial, responderá por homicídio doloso, exatamente como exige a justiça verdadeira diante de um crime tão bárbaro.

Enquanto Mariany, mãe de Miguel, só encontra forças na fé para suportar a perda, fica a indignação:

“Acabou com a vida do meu filho e acabou com a minha também. Só me resta Deus para preencher o vazio.”

Mas aqui está a verdade nua e crua: se não fosse pela firmeza do juiz, Marcos Vinícius Francelino estaria prestes a ser mais um “ressocializado” pela justiça brasileira, rindo da cara de quem enterra filhos.

O Brasil precisa escolher: continuar protegendo assassinos de volante ou, finalmente, fazer justiça pelos inocentes que nunca terão uma segunda chance.

*Com Informações Campo Grande News




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