Chega de Privilégios! Bancada do NOVO Entra em Campo Contra Supersalários no Serviço Público
Antes de aumentar impostos, o governo precisa cortar privilégios, encerrar a farra dos supersalários e respeitar quem paga a conta: o povo brasileiro

Enquanto o governo federal se desdobra para aumentar a carga tributária sobre quem trabalha, produz e sustenta este país, há quem prefira olhar para o verdadeiro problema: o desperdício do dinheiro público. A bancada do NOVO, mais uma vez, cumpre seu papel de fiscal do povo e apresentou uma emenda à Medida Provisória 1303/2025 com um objetivo claro, direto e inadiável: acabar com os supersalários no serviço público.
Sim, aqueles salários que ultrapassam o teto constitucional — imorais, ilegais e indecentes — que envergonham qualquer cidadão de bem. Assinam essa proposta os deputados Marcel van Hattem (NOVO-RS), Adriana Ventura (NOVO-SP), Gilson Marques (NOVO-SC), Ricardo Salles (NOVO-SP), Luiz Lima (NOVO-RJ) e o senador Eduardo Girão (NOVO-CE). Uma bancada que honra o mandato e defende quem realmente paga a conta: o contribuinte.
A proposta é robusta e cirúrgica: veda, de forma categórica, o uso de verbas indenizatórias como artifício para burlar o teto salarial previsto na Constituição. Chega de malabarismos contábeis! Somente pagamentos eventuais, transitórios, reparatórios e expressamente previstos em lei aprovada pelo Congresso Nacional poderão ser considerados indenizatórios. O resto? Fim da linha até 2027.
E tem mais: a farra dos atos administrativos de gabinetes, tribunais e órgãos como CNJ, CNMP e TCU também acaba. Nada de portarias ou resoluções para criar benefícios por baixo dos panos. Se não estiver na lei, não vale. Ponto final.
Além disso, a emenda obriga que todos os pagamentos indenizatórios sejam divulgados mensalmente nos portais da transparência, com documentos, justificativas e base legal. É transparência de verdade, não aquela de fachada a que estamos acostumados.
"Em um momento em que o governo fala em aumentar impostos, é fundamental que o Estado faça sua parte: corte desperdícios, combata privilégios e respeite o teto remuneratório", afirmam, com toda razão, os parlamentares do NOVO.
Mais do que um gesto político, a medida é um ato de justiça com quem sustenta este país: o cidadão comum, que acorda cedo, enfrenta impostos absurdos, burocracia e vê o dinheiro escoar pelo ralo da irresponsabilidade estatal.
A mensagem é clara: antes de meter a mão no bolso do povo, o governo deve cortar na própria carne. E quem não concorda com isso, ou vive do privilégio ou da omissão.
Parabéns à bancada do NOVO, que mostra, mais uma vez, que é possível fazer política séria, decente e comprometida com quem paga a conta.
*Com Informações site do Partido NOVO
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