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Campo Grande,22/06/2025

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"Nossa guerra é contra a bomba, não contra o Irã", crava vice-presidente dos EUA

Vice dos EUA crava: ataque mira programa nuclear do Irã e não o povo iraniano. Trump reforça: paz sim, ameaça nunca!


Vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance

O vice-presidente dos Estados Unidos, J.D. Vance, foi cirúrgico em sua declaração neste domingo (22): “Não estamos em guerra com o Irã. Estamos em guerra contra a capacidade nuclear iraniana.”

A declaração, feita em entrevista à rede americana ABC, deixa claro o que a imprensa militante — que vive a bajular ditaduras — insiste em ignorar: os ataques dos Estados Unidos não são contra o povo iraniano, tampouco contra seu governo, mas sim contra um projeto que ameaça a estabilidade global — o programa nuclear do regime dos aiatolás.

Segundo Vance, os bombardeios realizados na noite de sábado atrasaram significativamente o avanço nuclear do Irã. “Não vou entrar em detalhes sensíveis de inteligência, mas sabemos que, na noite passada, atrasamos significativamente o programa nuclear do Irã — seja por anos, ou até mais”, afirmou.

Enquanto a esquerda mundial, com sua visão romântica sobre terroristas e tiranias, tenta vender a ideia de que se trata de uma ofensiva belicista, o que se vê é um claro recado da potência norte-americana: não haverá espaço para regimes que financiam o terror e flertam com armas nucleares.

O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, também reforçou a posição firme do governo Trump. “Seria inteligente ouvir essas palavras. Como Trump disse, os EUA não buscam uma guerra, mas vamos agir de forma rápida e precisa quando nosso povo, nossos parceiros e nossos interesses estiverem ameaçados”, declarou.

Hegseth ainda deixou um recado cristalino, direto e sem rodeios para Teerã e seus aliados — aqueles mesmos que celebram a morte, financiam grupos terroristas e vivem vociferando ameaças ao Ocidente: qualquer tentativa de retaliação será, sem dúvida, “um erro”.

A diplomacia americana tem nome, sobrenome e postura: paz para quem quer paz, mas mão pesada para quem ameaça o mundo livre.

E é justamente isso que boa parte da imprensa progressista, apressada em relativizar o terrorismo, não quer admitir.

*Com Informações Jovem Pan




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