ONU em Alerta Máximo: Mas até quando o mundo vai negociar com terroristas?
Enquanto o Irã ameaça o mundo com armas nucleares e patrocina o terror, Estados Unidos e Israel fazem o que precisa ser feito: defendem a civilização

O secretário-geral da ONU, António Guterres, voltou a protagonizar mais uma cena do teatro diplomático internacional. Neste sabado (21), declarou-se “profundamente alarmado” após os Estados Unidos, com apoio estratégico de Israel, realizarem bombardeios de precisão contra instalações nucleares do Irã — alvos localizados em Natanz, Esfahan e Fordow.
Guterres, como de costume, pediu cautela. “Não há solução militar”, declarou, seguido de mais uma de suas retóricas conhecidas: “É uma ameaça à paz e à segurança internacionais”. A pergunta que não quer calar é: que paz? A paz que permite que o Irã, maior financiador de grupos terroristas no planeta, continue produzindo urânio enriquecido, financiando mísseis, drones e espalhando morte no Oriente Médio?
Fato é: negociar com quem apoia o terrorismo não é sinal de diplomacia — é sinal de fraqueza.
O alerta da ONU vem acompanhado de discursos inflamados da turma de sempre: Bolívia, Venezuela, Colômbia, Chile e México — os bastiões da nova esquerda latino-americana — saíram rapidamente em defesa... de quem? Do Irã. Isso mesmo. Defenderam a necessidade do “diálogo” com um regime que persegue mulheres, executa dissidentes e financia abertamente o terrorismo no Líbano, na Síria, no Iêmen e, principalmente, contra Israel.
Enquanto isso, Israel — que convive há décadas com foguetes, atentados e ameaças de aniquilação — não titubeou. Chamou a ação americana de “corajosa, necessária e justa”. E tem razão.
O que está em jogo?
A segurança de Israel, dos aliados ocidentais e do próprio mundo livre.
O avanço nuclear de um regime teocrático, ditatorial e terrorista.
E, sobretudo, a eterna dúvida: até quando o Ocidente vai se ajoelhar diante de ameaças de regimes que desprezam a liberdade, os direitos humanos e a civilização?
É curioso ver a ONU falando em “violação do direito internacional” quando, há anos, fecha os olhos para as violações diárias do próprio Irã. Violação é sequestrar navios no estreito de Ormuz. Violação é patrocinar o Hamas, Hezbollah e grupos que covardemente atacam civis israelenses.
O mundo precisa entender que não há espaço para neutralidade quando o tema é terrorismo. Israel e Estados Unidos estão fazendo aquilo que a ONU, há décadas, se recusa a fazer: proteger vidas, impedir que armas nucleares caiam nas mãos de fanáticos e garantir que a civilização prevaleça sobre a barbárie.
Paz? Sim, todos queremos. Mas paz não se constrói estendendo a mão a quem, abertamente, jura destruir você. Paz se constrói com firmeza, coragem e, quando necessário, com ações enérgicas.
E, sejamos claros: não há paz possível enquanto houver governos que escolhem o terror como política de Estado.
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