Pacote do Capeta: Erva de R$ 126 Mil Ia de Campo Grande pro Rio Disfarçada de Tereré
Encomenda vinda da fronteira escondia 700g de maconha refinada dentro de pacotes de tereré — tentativa de entrega VIP foi barrada pela GCM antes de chegar ao “cliente carioca”

Campo Grande — Sexta-feira, 06/06, 13h30. Enquanto muitos se preparavam para a tradicional soneca pós-almoço, a Guarda Civil Metropolitana decidiu que era hora de dar um sacode na tranquilidade do centro da cidade. A chamada? Uma caixinha marota nos Correios da Vasconcelos Fernandes, número 164, que parecia inocente, mas escondia um segredo de causar inveja até em chefes de cartel.
A equipe da GCM, com apoio do Setor de Inteligência e do Comando da Região Centro, foi até a agência dos Correios após um alerta: um pacote “suspeito demais” estava prestes a embarcar em um tour postal com destino ao Rio de Janeiro. A encomenda, despachada de uma cidade que fica bem pertinho do Paraguai (já viu esse filme?), tinha um “cheiro” estranho — e não era o de menta do tereré.
Ao abrir os pacotes de erva, a surpresa: nada de folhas para refrescar o calor. Eram 13 porções de maconha do tipo DRY, com aparência de produto gourmet e valor de grife: R$ 180 por grama, podendo chegar a R$ 126 mil no mercado do crime. Isso mesmo, caro leitor, a erva embalada nos Correios era mais cara que muito vinho francês!
O entorpecente, com alto teor de THC, foi apreendido e levado diretamente para a Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (DENAR), onde peritos confirmaram o que todos já suspeitavam: tráfico de drogas, artigo 33 da Lei 11.343/06, na veia!
Correios e GCM, que agora formam uma parceria mais afinada que dupla sertaneja, reforçam o compromisso de manter o serviço postal longe das garras do tráfico. Quem achou que podia enganar o sistema com "erva falsificada" dançou feio.
Fica o aviso: aqui em Campo Grande, até o tereré é investigado!
*Com informações Assessoria de Imprensa
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