Sangue na Madrugada: Briga de andarilhos termina em esfaqueado na rodoviária de Campo Grande – Autor sumiu no escuro!
Vítima sangrava aos gritos na rodoviária enquanto o suspeito sumia no estilo "truque de mágica". Polícia procurou, mas só achou figurante

Campo Grande acordou com o cheiro de sangue e sirene na madrugada desta terça-feira, 13 de maio de 2025. Eram exatas 02h27 quando a paz (ou o que restava dela) do Terminal Rodoviário foi interrompida por um pedido desesperado de socorro: Leandro Ferrari Ferreira Borges, em prantos e sangrando feito cena de filme B, se arrastou até a viatura da PM alegando ter sido esfaqueado numa briga de andarilhos.
Com ferimentos perfurocortantes no braço e abaixo da axila esquerda, Leandro parecia um colador de figurinhas da dor. Perdendo muito sangue, ele precisou ser atendido às pressas pelo Corpo de Bombeiros. Em cena de emergência digna de seriado gringo, o Auto Socorro 02, comandado pelo 2º Tenente Castro, e a Unidade de Resgate com Suporte Avançado 02, sob o comando do Tenente Felipe, chegaram rápido como pedido de iFood e fizeram o atendimento que salvou sua vida. Ele foi encaminhado direto para a Santa Casa.
Enquanto isso, a PM saiu na caça do facínora. Munida das informações repassadas pela vítima (que, vale lembrar, estava mais pra lá do que pra cá), a guarnição da viatura 113 varreu as redondezas da rodoviária e encontrou três conhecidos do submundo das calçadas: Rosimar Ferreira dos Santos, Edson Marques dos Santos e Jetter Felix Moura de Oliveira. Todos em situação de rua, todos testemunhas da pancadaria, mas nenhum com a “cara do criminoso”. Após checagem, estavam limpos — ao menos no sistema.
Sem sucesso na caçada e com o esfaqueador desaparecido como político em dia de chuva, a guarnição seguiu a patrulha pelo Bairro Bandeira.
Mais uma noite comum em Campo Grande: sangue na calçada, faca no escuro e um criminoso solto por aí. E a população? Segue contando com a sorte, a fé… e a viatura.
🚨 Se você viu algo, grita. Porque, como sempre, o silêncio protege o criminoso e pune a vítima.
*Com Informações Assessoria de Imprensa
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