Riverton se firma como liderança da nova direita e participa da fundação da União Progressista em Brasília
Presente ao lado de grandes nomes como Gerson Claro e Marco Aurélio Santullo, vereador fortalece articulações conservadoras e garante que Campo Grande esteja no centro das decisões nacionais rumo a 2026

Brasília viveu um dia histórico nesta terça-feira (29) com o nascimento da federação partidária União Progressista, resultado da fusão entre o União Brasil e o Progressistas (PP) — um verdadeiro marco para a reorganização da centro-direita no país. Representando Campo Grande com firmeza e compromisso, o vereador Professor Riverton marcou presença nas articulações, consolidando sua posição entre as principais lideranças conservadoras do Mato Grosso do Sul.
Ao lado de nomes de peso, como Marco Aurélio Santullo, presidente estadual do PP, e Gerson Claro, presidente da Assembleia Legislativa, Riverton se mostra cada vez mais alinhado com as grandes decisões que moldarão o futuro do Estado e do país. Sua participação não é mero simbolismo político — é prova de que Campo Grande está no radar das grandes movimentações nacionais.
“Essa união amplia as possibilidades de diálogo com Brasília, de acesso a recursos e de fortalecimento de projetos estratégicos para Campo Grande e o Estado. É hora de construirmos, com responsabilidade, o caminho até 2026 — sempre com os pés no chão e com os olhos voltados para quem mais precisa”, destacou Riverton.
O vereador ainda fez questão de destacar o protagonismo da senadora Tereza Cristina, figura central na reestruturação da direita brasileira e liderança natural para os próximos embates eleitorais. O projeto da União Progressista não se limita à sobrevivência partidária — é uma estratégia robusta que visa garantir protagonismo no Congresso e formar bases sólidas para uma retomada conservadora nas eleições de 2026.
A federação nasce com 14 senadores, 109 deputados federais, mais de 1.300 prefeitos e seis governadores. Uma força política que se apresenta como alternativa real ao atual caos administrativo e moral instaurado por gestões de esquerda e centro-esquerda.
“A construção política exige responsabilidade, serenidade e escuta. E é isso que estamos fazendo aqui: construindo pontes que levem as prioridades do povo para o centro das decisões”, completou Riverton, que reafirmou seu compromisso em levar os anseios da capital sul-mato-grossense para o debate nacional.
Com serenidade, estratégia e visão de futuro, Riverton mostra que Campo Grande não será coadjuvante no jogo político. Pelo contrário — está preparada para liderar, com firmeza e responsabilidade, ao lado da nova direita que se ergue em Brasília.
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