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Campo Grande,03/05/2025

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Tereza Cristina articula superfederação e sela destino do PP em MS: sem PT, com Adriane Lopes como pilar municipal

Com Tereza Cristina liderando no Estado e Adriane Lopes consolidada na capital, União Progressista sela rompimento com o PT e prepara ofensiva conservadora para 2026 em Mato Grosso do Sul


Tereza Cristina articula superfederação e sela destino do PP em MS: sem PT, com Adriane Lopes como pilar municipal Marco Santullo, Tereza Cristina, Rose Modesto, Gerson Claro e Riverton agora são da União Progressista - Marcelo Camargo/Agência Brasil

A senadora Tereza Cristina, maior liderança conservadora do Mato Grosso do Sul e uma das vozes mais influentes do Congresso Nacional, deu um passo decisivo ao articular, em Brasília, a criação da “superfederação” entre PP e União Brasil — agora batizada de União Progressista (UP). Mais do que um movimento burocrático de fusão partidária, a criação da UP marca uma reconfiguração estratégica da centro-direita brasileira, com Mato Grosso do Sul ocupando papel de protagonismo inédito, sob o comando político de duas mulheres: Tereza Cristina, no plano estadual e nacional, e Adriane Lopes, como principal força municipal.

A mensagem foi clara: não há espaço para o PT no projeto político da UP em Mato Grosso do Sul. Tereza Cristina fechou as portas para qualquer aliança com a esquerda, cortando de vez qualquer especulação sobre acordos com petistas ou figuras simpáticas ao lulismo. Essa posição, firme e coerente com os valores da base conservadora, também expõe o governador Eduardo Riedel (PSDB), que mantém alianças pragmáticas com o PT dentro de sua gestão.

“Estamos juntos, comprometidos com um projeto comum de desenvolvimento para o nosso estado e para o nosso país”, afirmou a senadora, deixando evidente que a federação nasce com metas concretas: gestão eficiente, responsabilidade fiscal e ruptura total com práticas políticas ultrapassadas.

A liderança de Adriane Lopes: a capital como vitrine

Nesse novo desenho, a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), ganha destaque como a maior gestora municipal da nova federação. Seu nome aparece naturalmente como pilar da UP nas eleições de 2024, simbolizando a união da prática conservadora esperada pela população. Adriane e Tereza formam hoje a principal dobradinha feminina da centro-direita brasileira, respeitadas tanto pelo eleitorado quanto pelas lideranças políticas.

Rose Modesto e o apoio à nova estrutura

A presidente estadual do União Brasil, Rose Modesto, também reforçou o impacto da federação, destacando que a UP se tornou a maior força partidária do País, com poder real no Congresso e nos estados. Segundo ela, a junção de quadros qualificados de ambos os partidos pode garantir até cinco cadeiras na Assembleia Legislativa e três na Câmara Federal, sinalizando um crescimento inédito da base conservadora em MS.

“Temos agora um transatlântico, mas precisamos de bons timoneiros”, disse Tereza Cristina, ao lembrar que a federação não será apenas uma soma de siglas, mas uma bússola ideológica e administrativa para os que acreditam em um Brasil sem escândalos, com mais segurança, educação e geração de renda.

A maior força política do País

Com 19 prefeitos, 24 vices, 206 vereadores, 3 deputados estaduais, 1 deputada federal e 1 senadora em MS, a União Progressista mostra que não veio para compor — veio para liderar. Nacionalmente, são 109 deputados federais e 13 senadores. Um verdadeiro colosso político.

A mensagem da senadora Tereza Cristina é nítida: o futuro da direita passa pela responsabilidade, pela clareza de valores e pela recusa firme ao retrocesso petista. Em Mato Grosso do Sul, com o PP sob sua batuta e com a gestão de Adriane Lopes na capital, a centro-direita não apenas resiste — ela se fortalece.





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