Seja bem-vindo
Campo Grande,20/08/2025

  • A +
  • A -
Publicidade

Trump envia navios de guerra para a Venezuela e expõe medo do regime Maduro

Operação militar mira cartéis de drogas ligados ao chavismo; Maduro reage convocando milicianos e revela fraqueza política


Trump envia navios de guerra para a Venezuela e expõe medo do regime Maduro a segunda-feira, 18, o ditador venezuelano Nicolás Maduro disse que os EUA aumentaram suas ameaças contra a Venezuela

O presidente Donald Trump cumpriu a promessa de endurecer o combate às drogas e ordenou o envio de destróieres e tropas navais para águas internacionais próximas à Venezuela. A ação envolve três navios de guerra equipados com mísseis Aegis, cerca de 4.000 fuzileiros navais, aviões de vigilância, um submarino de ataque nuclear e caças em prontidão. O alvo declarado são os cartéis de drogas transnacionais, apontados pelos Estados Unidos como aliados estratégicos do regime chavista.

Ao mesmo tempo, Trump dobrou a recompensa pela captura de Nicolás Maduro: agora são US$ 50 milhões por informações que levem à prisão do ditador. Washington acusa o presidente venezuelano de ser não apenas cúmplice, mas líder do narcotráfico internacional, associado ao Cartel de los Soles e ao grupo criminoso Tren de Aragua, ambos já classificados como organizações terroristas.

A resposta do Palácio de Miraflores veio no tom habitual: Maduro convocou 4,5 milhões de milicianos para defender a “soberania” do país contra o que chamou de “ameaça imperialista”. Mas, segundo analistas, a reação revela mais desespero que força.

A movimentação militar norte-americana deixa claro que Maduro está acuado. Quem confia em sua própria estabilidade não precisa chamar milhões de civis para se armar contra um inimigo externo. É a típica postura de regimes autoritários que vivem da retórica revolucionária, mas se sustentam na violência e no crime.

O Cartel de los Soles não é invenção: é a sombra da alta cúpula venezuelana, composta por generais e políticos que transformaram o tráfico de drogas em política de Estado. O Tren de Aragua, exportador de violência para toda a América Latina, também tem no regime chavista seu porto seguro. Ignorar esses fatos é fingir que a Venezuela de Maduro ainda é um país soberano – quando, na realidade, não passa de um narcoestado.

Trump, por sua vez, age com clareza. Ao despachar forças militares, demonstra ao mundo que a segurança dos cidadãos americanos não será refém de ditadores latino-americanos. Não há meias palavras nem burocracia diplomática: o crime organizado será combatido, mesmo que protegido por chefes de Estado.

Enquanto isso, Maduro se esconde atrás de discursos inflamados e da fantasia de uma “revolução bolivariana” que, na prática, deixou milhões de venezuelanos na miséria, forçados a abandonar seu país em busca de sobrevivência. A cada ameaça contra os EUA, o chavismo apenas confirma sua fragilidade e sua ligação íntima com a criminalidade.

*Com informações jovempan.




COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.