Fim de semana sangrento em MS: faca, cachaça, tornozeleira e tortura em um Estado onde até o churrasco termina no IML
Enquanto a esquerda finge que segurança pública é opressão, Mato Grosso do Sul registra 234 homicídios em 2025. No último fim de semana, o Estado virou palco de um festival macabro com direito a feminicídio, decapitação indígena e enteado justiceir

O Mato Grosso do Sul, outrora terra do agronegócio pujante e das famílias tradicionais, parece estar virando enredo de filme de terror classe B — daqueles que passam às três da manhã, com mais sangue que roteiro. Só neste último fim de semana, entre sexta (25) e domingo (27), o Estado contabilizou uma sequência bizarra de tragédias: foram três homicídios, um feminicídio, um afogamento, um acidente fatal e um corpo encontrado com tornozeleira e uma facada no peito. É como se o Estado gritasse por socorro... mas, por enquanto, quem chega primeiro é o IML.
Campo Grande: "Júnior, cadê a faca do churrasco?"
No bairro Nova Lima, Itamar de Lima Cristaldo Junior, 38 anos, acabou filetado com 17 facadas pelo próprio enteado após uma briga familiar. O padrasto teria ido buscar uma faca no carro (afinal, todo açougueiro anda com sua ferramenta preferida no porta-luvas), mas quem terminou com ela nas mãos foi o enteado — que aparentemente não curte padrasto exigente nem trabalhar. Depois do serviço, saiu pelas ruas gritando “Matei, matei!”, como se fosse um troféu. Eis aí o retrato da juventude perdida: sem emprego, sem valores e agora... sem liberdade (esperamos).
Naviraí: churrasco, cachaça e uma "brincadeirinha" fatal
Juliete Vieira, 35 anos, virou estatística do feminicídio. Morta pelo próprio irmão com uma facada no pescoço, durante um churrasco entre irmãos e um idoso. O assassino, Edivaldo, declarou à polícia que tudo não passou de um "acidente durante uma brincadeira de luta" — o tipo de piada que termina com um caixão lacrado e um idoso todo machucado. Mas calma: segundo ele, o velhinho caiu sozinho. Provavelmente tropeçou na insanidade do ambiente.
Paranhos: tortura, decapitação e evisceração — bem-vindo ao inferno em solo indígena
Ezequiel Gonzáles Sanauria Pires, 20 anos, foi encontrado na aldeia Pirajuí sem cabeça e sem órgãos. Uma verdadeira cena de horror que faria Hannibal Lecter corar. A polícia ainda investiga a motivação, mas convenhamos: quando o Estado é omisso e o relativismo cultural vira política pública, a barbárie toma conta.
Água Clara: churrasco, rio e correnteza — receita para tragédia
Rafael Nogueira, 24 anos, desapareceu durante um churrasco à beira do Rio Verde e foi encontrado quatro dias depois. Mais uma vez, diversão misturada com imprudência e um Estado que não ensina sequer o básico: respeitar a força da natureza. Mas tudo bem, tem samba na praça e verba pra “eventos culturais”.
Campo Grande: moto + BR-163=tragédia anunciada
José Antônio, 68 anos, morreu após se envolver em um acidente com uma carreta. O idoso pilotava uma moto — e numa rodovia federal conhecida por engolir vidas. O problema é antigo, mas a solução? Ah, essa fica para depois das eleições. Afinal, cuidar de asfalto e sinalização não dá voto tanto quanto uma selfie em evento de food truck.
Camapuã: tornozeleira, faca e corpo estendido no chão
Um homem ainda não identificado foi encontrado morto, com uma facada no peito e — claro — tornozeleira eletrônica. A moda agora é essa: o cidadão já sai do presídio com GPS, mas nem isso impediu o encontro dele com a lâmina da justiça paralela. O Estado monitora, mas não protege. Tá funcionando, né?
O fim de semana sangrento de MS é só o reflexo do abandono da moral, da autoridade e da responsabilidade. E enquanto isso, os “especialistas” culpam a falta de oportunidade, o patriarcado e até o clima. A verdade? Está cada vez mais difícil proteger a vida num país onde a vida virou banal.
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