Trump Entra na Guerra e Muda a História do Oriente Médio: "Primeiro a força, depois a paz"
Netanyahu elogia Trump e diz que bombardeios americanos contra o Irã "mudam a história do Oriente Médio". O presidente dispara: "Haverá paz ou tragédia para o Irã"

O mundo assistiu, nas últimas horas, a um capítulo que pode redesenhar os rumos da geopolítica mundial. Donald Trump, presidênte dos Estados Unidos e, até hoje, o maior antagonista da agenda globalista, decidiu agir. Sem rodeios, sem discursos floreados, sem medo do politicamente correto.
Trump ordenou um ataque fulminante contra três instalações militares do Irã na Síria e no Iraque. E não foi um ataque simbólico. Foram alvos precisos, planejados e executados com a frieza cirúrgica de quem entende que, no tabuleiro do poder, fraqueza custa caro e covardia não constrói paz.
Em um pronunciamento que, sem dúvida, ecoará pelos livros de história, Trump foi claro, direto e – como sempre – contundente:
"Haverá paz ou haverá tragédia para o Irã. A escolha é deles", disparou.
A mensagem não deixa margem para interpretação. É simples: rendam-se à civilização ou arqueiem com as consequências.
Primeiro a força, depois a paz
O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, não poupou palavras para elogiar a atitude americana. Afinal, há décadas seu país vive cercado por ameaças patrocinadas direta ou indiretamente pelo regime iraniano.
“A ação dos Estados Unidos muda a história do Oriente Médio. Primeiro se impõe a força, depois se discute a paz”, afirmou Netanyahu.
Diga-se, Netanyahu conhece bem a realidade do Oriente Médio, onde, infelizmente, a diplomacia sempre chega atrasada quando não é acompanhada de demonstrações de força.
O que a grande mídia não conta…
O que espanta, mais uma vez, é a hipocrisia da imprensa progressista, que insiste em criminalizar quem age, enquanto romantiza terroristas e ditaduras. A mesma mídia que fecha os olhos para os horrores cometidos pelo regime iraniano — um dos maiores patrocinadores do terrorismo mundial —, agora corre para condenar quem, de fato, enfrenta esse mal.
Trump, mais uma vez, mostra que liderar não é agradar ONGs, burocratas da ONU ou jornalistas de redação climatizada. Liderar é tomar decisões difíceis, mesmo quando elas desagradam aos barulhentos militantes do politicamente correto.
O recado está dado ao Irã e a quem mais ousar testar os limites da civilização ocidental: não haverá espaço para terroristas, para ameaças nucleares, nem para regimes que financiam a destruição.
A pergunta que fica é: se Trump, mesmo fora da Casa Branca, já provoca terremotos na geopolítica mundial, imagine o que fará quando – e tudo indica que será uma questão de tempo – voltar ao Salão Oval?
*Com Informações Jovem Pan
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