O governo de Israel fez uma grave denúncia durante a Assembleia Geral das Nações Unidas. Segundo informações divulgadas pela Revista Oeste, o Irã teria articulado um plano para assassinar o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

De acordo com a denúncia feita pelo embaixador israelense na ONU, o objetivo do regime iraniano seria desestabilizar não apenas o governo de Israel, mas também influenciar diretamente os rumos da política internacional, especialmente nas decisões envolvendo o conflito com o grupo terrorista Hamas.

A informação revela que os serviços de inteligência de Israel interceptaram dados que comprovam a articulação do plano, reforçando a tese de que o Irã continua financiando e promovendo ações terroristas no Oriente Médio, além de ameaçar líderes que são contrários à expansão do extremismo.

Durante seu discurso, o representante israelense destacou que a comunidade internacional não pode ignorar esse tipo de ameaça. Segundo ele, “o silêncio ou a omissão pode custar vidas e fortalecer ainda mais os regimes que patrocinam o terrorismo”.

A denúncia reacende a tensão diplomática entre Israel e Irã, ao mesmo tempo em que coloca os Estados Unidos novamente no centro das discussões sobre segurança internacional. A citação ao nome de Trump, mesmo fora do cargo, mostra que o Irã mantém seus alvos estratégicos baseados em lideranças que, historicamente, adotaram posturas firmes contra o regime iraniano.

O caso segue repercutindo nos bastidores da diplomacia mundial, e, segundo a Revista Oeste, Israel promete agir com firmeza diante de qualquer ameaça que coloque em risco a vida de seus líderes e de seus aliados.

*Com Informações Revista Oeste