Enquanto a Câmara dos Deputados aprovava, sob os aplausos discretos da esquerda, mais um projeto que dificulta a vida de quem anda dentro da lei, uma voz firme se levantava em defesa da liberdade e da legítima defesa. O deputado federal Dr. Luiz Ovando (MS) votou contra o projeto que endurece penas para o porte de armas de fogo de uso proibido — e explicou por quê.

“Isso não é para bandido. É para o cidadão de bem, que cumpre a lei e quer se proteger”, disparou o parlamentar, numa fala que reflete o sentimento de milhares de brasileiros, especialmente no coração produtivo do Brasil: o Mato Grosso do Sul.

Ovando não teve papas na língua ao apontar o que chamou de mais uma “artimanha do PT” para cercear direitos constitucionais, como o da legítima defesa, e criminalizar os CACs — caçadores, atiradores e colecionadores, muitos deles vivendo no campo, onde a arma é ferramenta de sobrevivência.

“A legislação penal já pune quem anda com fuzil ou metralhadora. Não é disso que se trata. É uma jogada maliciosa para abrir espaço a confiscos e perseguições legais a quem obedece a lei”, alertou.

Para quem conhece a realidade de Mato Grosso do Sul, onde a segurança na zona rural depende mais do próprio produtor do que do poder público, o recado é claro: a esquerda tenta desarmar quem trabalha e protege sua família.

O projeto segue agora para o Senado, mas o recado está dado. Dr. Luiz Ovando mostrou coragem, coerência e compromisso com a liberdade — algo raro nos tempos de conchavos e narrativas prontas.

O Brasil precisa de mais parlamentares assim.

*Com Informações Assessoria de Imprensa