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Campo Grande,01/07/2025

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Apple não queria mudar para USB-C e pesquisador descobre porquê: cabos da empresa podem ser hackeados

Nenhuma medida foi tomada

IGN Brasil
Apple não queria mudar para USB-C e pesquisador descobre porquê: cabos da empresa podem ser hackeados

Uma das principais inovações da Apple desde a chegada do iPhone 15 é a introdução da porta USB-C. Após as sanções da União Europeia, a empresa americana foi obrigada a se despedir da conexão Lightning, pois precisa lançar produtos alinhados com a padronização USB-C. No entanto, depois de saber que esse tipo de conexão se tornou a arma favorita dos hackers, agora é a vez do próprio USB-C da empresa, que, infelizmente, está em perigo.

Como aponta o site TechSpot, Thomas Roth (um pesquisador de segurança) descobriu vulnerabilidades no controlador ACE3 USB-C da Apple. Ele revelou que isso dá origem à possibilidade de extrair firmware e executar código, embora nenhum incidente de hacking tenha sido relatado até o momento. Além disso, Roth demonstrou métodos como análise de canal lateral e outros semelhantes para acessar o firmware do controlador USB-C. De fato, embora a extração do firmware não permita ataques imediatos, ela pode facilitar a identificação de vulnerabilidades e o desenvolvimento de malware por agentes mal-intencionados.

Apple não tomou providências e isso pode causar danos a futuros iPhones

No momento, a Apple não tomou medidas imediatas devido à complexidade dos métodos utilizados, mas sua postura pode mudar se surgirem ameaças específicas no futuro. Infelizmente, esses bugs podem afetar os futuros iPhones da empresa, como o iPhone SE 4 ou o iPhone 17, previsto para o final de 2025. No entanto, alguns especialistas afirmam que a Apple não está satisfeita com a introdução do USB-C, pois isso foi feito para cumprir os regulamentos europeus e, infelizmente, deu aos agentes mal-intencionados um ponto de apoio.

No passado, sabíamos que os cabos produzidos por fabricantes não confiáveis podiam incluir hardware oculto que permitia a distribuição de malware ou o roubo de dados. No entanto, a pesquisa de Roth forneceu informações úteis para técnicos independentes de reparo de dispositivos Apple, pois incentiva maior acessibilidade e transparência nos reparos. No entanto, isso também exigirá a cooperação dos fabricantes do iPhone, já que eles foram criticados em várias ocasiões por cobrarem altas taxas por serviços autorizados.

*Com Informações IGN Brasil





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